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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Brincando no trabalho


Este trabalho começou a instigar nossa fantasia, não quando a aula começou e sim no momento em que a professora nos pediu que levássemos para aula um brinquedo e um doce que nos lembrassem nossa infância. Nossos pensamentos começaram a explodir, idéias e perguntas surgiram aos montes. O que vamos levar? Para quê será que ela quer isso? O que faremos?
A grande dificuldade foi escolher o que levar, pois quando paramos e olhamos para trás, vemos que a infância foi o período mais rico que tivemos. Passamos a semana trocando informações com os colegas, para saber o que sobrou de lembrança dessa época. Ficamos surpresos, porque além das memórias, visitamos uma parte do subconsciente, em que a imaginação não possui nenhum tipo de barreiras. Nesse lugar o que importa é ter um pensamento livre. E neste mundo fantástico que vive nas nossas mentes, conseguimos visualizar varinhas de condão, terras flutuantes, cidades no breu e céu de lavas.
Quem diria que o primeiro trabalho da faculdade seria desenhar uma idéia abstrata com o propósito de tirar todos os enigmas que colocamos na frente das nossas idéias durante todo este tempo, desde que começamos a ser influenciados a não sonhar? Redescobrimos que temos que encarar nossos projetos, passando por cima dos obstáculos que nós colocamos antes de sequer começar a pensar. Temos que começar enxergar com os nossos olhos as possibilidades e não ver o padrão pré-definido que estabeleceram.
Foi bom ver como temos a imaginação fértil, só estava faltando ir de encontro à criatividade. Temos que retirar as algemas que nos prendem e nos impedem de ir além da imaginação. Faremos a partir de agora o nosso conceito, venderemos as nossas idéias. Idéias essas, malucas aos olhares do mundo, mas perfeitas na nossa imaginação, na nossa história, nesta brincadeira maravilhosa que se chama vida.



Alunos: Amanda Zollinger, Paula Amor Divino e Felipe Couto



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