Universidade
Veiga de Almeida
Curso:
Superior Técnico em Design de Interiores
Disciplina:
Laboratório de Criação
Professora:
Danielle Spada
Aluno:
Aline da Silva Neves Pereira -20121101088
Personalidade
Capitão
Nascimento
Capitão Nascimento é um personagem
fictício da cinesérie Tropa de Elite, que surge nas telas em 1997. Foi citado
pela mídia como um "herói nacional", que nas operações realizadas em
favelas, era comandante do esquadrão designado, subia o morro em pânico e
questionava as ordens do comando do BOPE. Capitão Nascimento queria deixar o
posto, mas precisava antes encontrar um substituto à altura. Inicialmente vê o
aspirante Neto Gouveia como um forte candidato, mas o temperamento irascível do
oficial logo põe em dúvida a escolha. Nascimento adota Mathias como efetivo sucessor,
após a morte de Neto.
Resurge em 2010, e o plano para salvar a
família não da certo e o casamento acaba. Nascimento retorna ao comando do BOPE
chegando a patente de Tenente Coronel. Após uma operação mal-sucedida em Bangu
I, é afastado do comando, porém através da sua popularidade é convidado a
integrar o serviço de inteligência da Policia do Rio de Janeiro. O caveira
passa a compreender as relações entre o crime organizado, o nível dos políticos
que escolhemos para nos representar, e a atuação da maioria dos policiais, cujo
último objetivo é o de proteger a sociedade.
Mapa Mental
Braço do Mapa
Ideia
Capitão Nascimento o vilão da Classe
Média.
Objetivo
Conscientizar os usuários de drogas da
classe média sobre o financiamento do tráfico e fortalecimento do crime
organizado.
Justificativa
Consumidores de drogas no Brasil são
“jovens de elite” como mostra Capitão Nascimento que apresenta ao mundo o
perfil de "drogados" na cidade do Rio, e a dificuldade vivida em
nossa sociedade, sendo mais fácil combater o tráfico do que o usuário.
Jovens universitários do Rio elevam cada
vez mais as estatísticas no consumo e na distribuição desta droga, fornecida
pelos traficantes, nos condomínios de luxo, nas faculdades, bares e
boates. Esses usuários tem uma
necessidade como ser humano de sair um pouco do normal, da órbita, do padrão.
Eles encontram a forma de entrar na "galera" e ser uma pessoa
popular, permitindo ser avessa aquela vida tão fácil e favorecida, contrariando
quem pensa que usuários são os moradores das áreas carentes.
É fato que os usuários de drogas da
classe média, que têm uma situação financeira mais privilegiada, são
investidores no crescimento da violência e fortalecimento do tráfico. Enquanto
que a classe menos favorecida, que moram nas áreas pobres, perigosas, estando
acostumados a viver com repressão, sob o medo, buscam uma realidade diferente
para o seu futuro.
Produto
Quibe Assado com Tapioca
Como prato de buteco escolhi a porção de
quibe, tradicional nos botecos cariocas, e adicionei a tapioca a esta receita, com
o objetivo de um tempero novo para compor este prato.
Escolhi o quibe por ser uma mistura de
ingredientes prensado e escuro, que remete um bagulho de maconha. A tapioca vem
para lembrar a cocaína, com sua textura em farelo e cor branca. Com o tempo, o
usuário vai perdendo o prazer com o uso da maconha e evolui para o consumo da
cocaína, representado nesta receita com a inclusão do queijo, que deixa a liga
entre o kibe e a tapioca.
A apresentação deste prato de buteco
está sendo distribuída em trouxinhas, como são comercializados os
"bagulhos" pelos traficantes. Foram montadas em 3 tipos: kibe com
tapioca, Kibe com recheio de Tapioca e somente Kibe, para atribuir a eles
diferentes preços.
A cor preta predominante no design desta
composição é um caminho a ser representada a escuridão, deixando a mensagem que
uma vez dependente é muito difícil ficar livre da droga.
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