Nome: Heloisa Lúcia Madeira França
Matrícula: 20121102946
Prof: Dani Spada
Curso: Design de Interiores
Disciplina: Laboratório de Criação
Galinha D'Angola
Há quem as chame de capote, cocá, tô fraco
pois seu cacarejo remete a essa fala, angolinha e
etc..
Ao longo
dos anos essa espécie vem sofrendo modificações, se adaptando ao novo habitat .
Mas não perde suas
principais características:
São unidas, fazem bastante barulho e protegem
umas as outras e sendo assim conseguem um encaixe perfeito como grupo para
sobreviver.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Galinha-d'angola#Refer.C3.AAncias
Idéia:
As Galinhas d’ Angola são muito barulhentas e sempre
vigilantes.
Objetivo:
Mostrar que qualquer ser vivo ao sair da sua zona de
conforto , vive em constante vigilância.
Justificativa:
Originária de Cabo Verde – África, Galinha d’ Angola foi
trazida pelos portugueses para o Brasil, tendo que se adaptar a outro clima,
solo e etc. Elas eram selvagem e magras, hoje em dia já são domesticadas e
pesam duas vezes mais que suas ancestrais, e, há também quem diga que elas
sofreram um processo de melhoramento. São fácilmente estressadas e agitadas. Há
quem diga que “falam”, pois seu carcarejo um som como se dissese “To Fraco”.
Estão sempre em bando e como grupo são organizadas, tendo cada grupo o seu
líder que os protegem.
Observando assim esses comportamentos,
entendemos assim que o ser vivo ao ser retirado do seu habitat natural, ficam
sempre em constante vigia, mais unidos e protegendo-se uns aos outros.
Defesa:
Por sairmos da nossa zona de conforto, nos unimos
Processo de criação:
Conclusão:
Ponto Positivo: É fácil fazer e o material é bem acessível
Ponto Negativo: Usar cola e papel na madeira. A cola molha
muito o papel, fazendo com que ele enrrugue. E não há necessidade de um furo
central na base.
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