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sábado, 9 de junho de 2012

Objeto ou Arte?


Universidade Veiga de Almeida

Curso: Design de Moda
Disciplina: Laboratório de Criação
Professora: Dani Spada  
Aluno: Bruna Zidirich Costa
Matrícula: 20121103973 
Proposta 4 - Objeto ou Arte?



• Pesquisa: Esmalte de Unha
O culto à beleza das unhas vem da antiguidade. As egípcias utilizavam base preta de henna e as cores mais vibrantes eram de uso quase exclusivo da família real e os antigos chineses, no tempo da dinastia Zhou, distinguiam a ocupação hierárquica pelo tom do vermelho. Em meados de 1925 foi lançada a primeira versão do esmalte de unha. Era transparente, rosa-claro e aplicado no meio das unhas.
Foram os irmãos Revson, juntamente com um químico (fabricante distribuidor de polimento de unha), que, em 1932, custearam a invenção de um novo tipo de esmalte como o que conhecemos e criaram a marca Revlon.
Em 1970 começou a década dos esmaltes sintéticos e as unhas eram muito longas. Depois vieram os esmaltes de fibra de vidro e de lá para cá, não param de surgir novas marcas para surpreender as consumidoras já rendidas pelo acessório que diz muito sobre tendências e é super democrático.


Mapa Mental:
                 

Braço escolhido:



• Ideia: O consumo de esmaltes vai além da estética, define a personalidade.

• Objetivo: Intensificar o poder de sedução existente na beleza feminina.

• Justificativa: Ao escolher a tonalidade que se vai pintar as unhas, é posto em jogo não só
cor preferida, como também o estado de espírito, humor, sentimento e a maneira de como se
quer ser percebida pelos outros naquele momento.


• Defesa do produto: A mulher já tem por si só um poder de sedução interior, porém, as
vezes, é necessário ressaltá-lo para que ela própria enxergue-o. O nome do esmalte
escolhido é “Fantasia” e nada melhor do que uma fantasia para explorar toda a sedução
pretendida.
Foram estampados corações com a tinta do esmalte numa peça íntima e a embalagem foi
modificada para que tivesse a função de uma caneta e nela foi colocado um gel com
essência de cereja para que se pudesse usar junto a peça.


• Conclusão: Todo o processo de elaboração do produto foi muito interessante e
principalmente, desafiador, pois exigiu um grande esforço mental para transformar algo já
pronto e funcional em outra coisa. O lado positivo foi a pesquisa, que permitiu saber a história
do objeto que tanto usamos e também a descoberta da criação, ou seja, do outro produto e o
lado negativo foi a dificuldade em se chegar a uma ideia inteligente.

• Objeto final:

Na minha opinião, esse foi o trabalho que mais exigiu criatividade, pois foi necessário conectar algo já existente em outro ainda não planejado e sem nenhuma ligação com o objeto. E além de tudo, permitiu um aprofundamento muito valioso na história do 1º objeto.

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