Universidade Veiga de
Almeida
Curso: Design de Moda
Disciplina: Laboratório de Criação
Professora: Dani Spada
Aluno: Bruna Zidirich Costa
Matrícula: 20121103973
Matrícula: 20121103973
Proposta 4 - Objeto ou Arte?
• Pesquisa:
Esmalte de Unha
O culto
à beleza das unhas
vem da
antiguidade. As egípcias utilizavam base preta
de henna e as cores
mais vibrantes eram de uso quase exclusivo da família
real e os antigos
chineses, no tempo
da dinastia Zhou, distinguiam
a
ocupação hierárquica pelo
tom do vermelho. Em meados de 1925 foi lançada a primeira
versão
do esmalte de unha. Era transparente, rosa-claro
e aplicado no meio das unhas.
Foram os irmãos Revson,
juntamente com um químico (fabricante
distribuidor de polimento
de unha), que, em 1932, custearam a invenção de um novo
tipo de esmalte como o que conhecemos e criaram
a marca Revlon.
Em 1970 começou a década dos
esmaltes sintéticos
e as unhas
eram
muito longas. Depois vieram os esmaltes de fibra de vidro
e de lá
para cá, não param de surgir novas marcas para surpreender as consumidoras já rendidas
pelo acessório que diz muito sobre tendências
e é super democrático.
Mapa Mental:
Braço escolhido:
• Ideia: O consumo
de esmaltes vai além da estética, define a personalidade.
• Objetivo: Intensificar o
poder de sedução existente na beleza feminina.
• Justificativa: Ao escolher a tonalidade que se vai
pintar as unhas, é posto em jogo não só
cor preferida, como também o estado
de espírito, humor, sentimento e a maneira de como se
quer ser percebida pelos
outros naquele momento.
• Defesa
do produto: A mulher já tem por si só um poder
de sedução interior, porém, as
vezes, é necessário ressaltá-lo para que ela
própria enxergue-o. O nome do esmalte
escolhido é “Fantasia” e nada melhor do
que uma fantasia para explorar toda a sedução
pretendida.
Foram estampados
corações com a tinta do esmalte numa peça íntima e a embalagem foi
modificada
para que tivesse a função de uma caneta e nela foi colocado um gel com
essência
de cereja para que se pudesse usar junto a peça.
• Conclusão: Todo o processo de elaboração do
produto foi muito interessante e
principalmente, desafiador, pois exigiu um grande esforço mental para
transformar algo já
pronto e funcional em outra coisa. O lado positivo foi a
pesquisa, que permitiu saber a história
do objeto que tanto usamos e também a
descoberta da criação, ou seja, do outro produto e o
lado negativo foi a
dificuldade em se chegar a uma ideia inteligente.
• Objeto final:
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